sábado, 29 de janeiro de 2011

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Saudade do que já não sou

Hoje não vos vou escrever sobre nada, vou apenas descrever do que eu tenho saudades. Tenho saudades de mim, da minha energia, alegria e boa disposição.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Saiba mais sobre alergias..um mal cada dia maior que afecta pessoas e animais

As reacções alérgicas, também chamadas reacções de hipersensibilidade, são reacções do sistema imunitário em que o tecido corporal normal fica lesado. O mecanismo pelo qual o sistema imunitário defende o corpo é semelhante àquele que produz uma reacção de hipersensibilidade que pode prejudicá-lo. Como consequência, os anticorpos, os linfócitos e outras células, que são componentes protectores do sistema imunitário, participam nas reacções alérgicas tanto como nas reacções às transfusões sanguíneas, na doença auto-imune e na rejeição de um órgão transplantado.

Quando as pessoas falam de uma reacção alérgica, estão a fazer referência às reacções que envolvem os anticorpos da classe imunoglobulina E (IgE). Os anticorpos IgE unem-se a células especiais como os basófilos da circulação e as células gordas dos tecidos. Quando os anticorpos IgE que estão ligados a essas células encontram antigénios, neste caso chamados alergénios, as células vêem-se obrigadas a libertar produtos químicos que lesam os tecidos circundantes. Um alergénio pode ser qualquer coisa (uma partícula de pó, o pólen duma planta, um medicamento ou um alimento) que actue como um antigénio para estimular uma resposta imune.

Por vezes utiliza-se o termo de doença atópica para descrever um grupo de afecções, frequentemente hereditárias, que são mediadas pela IgE, como a rinite alérgica e a asma alérgica. As doenças atópicas manifestam-se pela sua tendência em produzir anticorpos de IgE face a inalantes inofensivos, como o pólen, o bolor, os tegumentos animais e as partículas de pó. O eczema (dermatite atópica) é também uma doença atópica, apesar de nesta perturbação o papel dos anticorpos IgE ser menos claro. No entanto, um indivíduo com uma doença atópica não corre riscos superiores aos outros indivíduos de desenvolver anticorpos IgE face a alergénios injectados, tais como medicamentos ou venenos de insectos.

As reacções alérgicas podem ser ligeiras ou graves. A maioria delas consiste apenas no incómodo que representa o lacrimejar e o ardor nos olhos, além de alguns espirros. No extremo oposto, as reacções alérgicas podem pôr a vida em perigo se causarem uma dificuldade respiratória grave, um mau funcionamento do coração e uma baixa acentuada da tensão arterial, que pode acabar em choque. Este tipo de reacção, chamada anafilaxia, pode afectar as pessoas fracas em situações distintas, como após ingerir certos alimentos, depois de tomar determinados medicamentos ou pela picada de uma abelha.

Diagnóstico
Como cada reacção alérgica é desencadeada por um alergénio específico, o principal objectivo do diagnóstico é identificar esse alergénio. O alergénio pode ser uma planta sazonal ou o produto de uma planta, como o pólen da erva ou a ambrosia, ou uma substância como a caspa do gato, certos medicamentos ou algum alimento em particular. O alergénio pode causar uma reacção alérgica quando se deposita na pele ou quando entra num olho, é inalado, ingerido ou injectado. Com frequência o alergénio consegue ser identificado através de um cuidadoso trabalho de investigação levado a cabo quer pelo médico, quer pelo paciente.

Existem provas que podem ajudar a determinar se os sintomas estão relacionados com a alergia e a identificar o alergénio implicado. Uma amostra de sangue pode revelar muitos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco cujo número costuma aumentar durante as reacções alérgicas. A prova cutânea RAST (teste radio-alergo-absorvente) mede as concentrações no sangue de anticorpos IgE específicos de um determinado alergénio, o qual pode ajudar a diagnosticar uma reacção alérgica da pele, uma rinite alérgica estacional ou uma asma alérgica.

As provas cutâneas são mais úteis para identificar alergénios concretos. Para efectuar estes testes injectam-se individualmente na pele da pessoa pequenas quantidades de soluções diluídas, preparadas com extractos de árvores, ervas, pólen, pó, pêlo de animais, veneno de insectos e determinados alimentos, além de certos fármacos. Se o indivíduo for alérgico a uma ou mais dessas substâncias, o local onde se tiver injectado a solução converte-se numa pápula edematosa (uma inflamação com vermelhidão à volta) num prazo de 15 a 20 minutos. A prova RAST pode ser utilizada nos casos em que não seja possível efectuar um teste cutâneo ou em que se não revele seguro executá-lo. Ambas as provas são altamente específicas e precisas, embora o teste cutâneo seja geralmente um pouco mais exacto, costume ser mais económico e permita conhecer de imediato o resultado.

Tratamento
Evitar um alergénio é melhor do que tentar tratar uma reacção alérgica. Evitar uma substância pode implicar deixar de ingerir um determinado medicamento, instalar ar condicionado com filtros, renunciar a ter um animal de companhia em casa ou não consumir certo tipo de alimentos. Por vezes um indivíduo alérgico a uma substância relacionada com um determinado trabalho vê-se obrigado a mudar de emprego. As pessoas com alergias sazonais fortes podem encarar a possibilidade de se transferir para uma região onde não exista esse alergénio.

Outras medidas consistem em reduzir a exposição a um determinado alergénio. Por exemplo, uma pessoa alérgica ao pó da casa pode eliminar todo o mobiliário, tapetes e cortinas que acumulem pó; cobrir colchões e almofadas com protecções plásticas; aspirar o pó e limpar os compartimentos com um pano húmido com bastante frequência; usar ar condicionado para reduzir a elevada humidade interior que favorece a multiplicação dos ácaros do pó e instalar filtros de ar extremamente eficientes.

Dado que alguns alergénios, em especial os transportados pelo ar, não podem ser evitados, os médicos costumam utilizar métodos para bloquear a resposta alérgica e prescrevem medicamentos para aliviar os sintomas.

Imunoterapia alergénica
Quando se não pode evitar um alergénio, a imunoterapia alergénica (injecções contra a alergia) pode fornecer uma solução alternativa. A imunoterapia consiste em injectar quantidades diminutas de alergénio sob a pele em doses gradualmente maiores até chegar a um nível de manutenção. Este tratamento estimula o organismo a produzir anticorpos bloqueadores ou neutralizantes que possam evitar uma reacção alérgica. Finalmente, o nível de anticorpos IgE, que reagem com o antigénio, também pode descer. A imunoterapia deve ser executada com cuidado, porque uma exposição demasiado antecipada a uma dose elevada de alergénio pode desencadear outra reacção alérgica.

Apesar de muitas pessoas poderem ser submetidas a uma imunoterapia alergénica e os estudos demonstrarem que ela é benéfica, a relação custo-eficácia e risco-benefício nem sempre é favorável. Algumas pessoas e certas alergias tendem a responder melhor do que outras. A imunoterapia é com mais frequência utilizada por indivíduos alérgicos ao pólen, aos ácaros do pó da casa, ao veneno dos insectos e ao pêlo animal. No caso da alergia a certos alimentos não se recomenda a imunoterapia devido ao risco de anafilaxia.

O processo atinge a sua eficácia máxima quando se fazem injecções de manutenção durante todo o ano. De início, os tratamentos são habitualmente praticados uma vez por semana; a maioria das pessoas pode prosseguir com injecções de manutenção cada 4 ou 6 semanas.

Dado que uma injecção de imunoterapia pode provocar reacções adversas, os médicos costumam insistir para que o paciente permaneça no seu consultório durante pelo menos 20 minutos após a injecção. Os espirros, a tosse, a vermelhidão, a sensação de formigueiro, o ardor, a opressão no peito, a respiração ofegante e a urticária são tudo sintomas possíveis de uma reacção alérgica. Se o indivíduo apresenta sintomas ligeiros, a medicação (geralmente anti-histamínicos, como a difenhidramina e a clorfeniramina) pode ajudar a interromper a reacção alérgica. As reacções mais graves requerem uma injecção de adrenalina.

Anti-histamínicos

Os anti-histamínicos são os fármacos mais vulgarmente utilizados para tratar as alergias (mas não devem usar-se para tratar a asma). No organismo há dois tipos de receptores de histamina: histamina 1 (H1) e histamina 2 (H2). O termo anti-histamínico costuma fazer referência aos medicamentos que bloqueiam o receptor de histamina1; a estimulação desse receptor com histamina produz lesões nos tecidos. Os bloqueadores de histamina1 não deveriam ser confundidos com os fármacos que bloqueiam o receptor de histamina2 (bloqueadores H 2), que são utilizados para tratar as úlceras pépticas e a azia.

Muitos dos efeitos desagradáveis, mas de importância menor, que uma reacção alérgica provoca (ardor nos olhos, pingo no nariz e picadas na pele) são causados pela libertação de histamina. Outros efeitos da histamina, como a falta de ar, a baixa da pressão arterial e o edema da garganta, que pode impedir a passagem do ar, são mais perigosos.

Todos os anti-histamínicos têm efeitos similares; diferem muito é nos seus indesejáveis efeitos adversos. Quer os efeitos pretendidos, quer os geralmente indesejados variam substancialmente conforme o anti-histamínico específico e a pessoa que o usa. Por exemplo, alguns anti-histamínicos têm um efeito sedativo maior do que outros, apesar de a susceptibilidade a este efeito variar de forma considerável. Em alguns casos, os efeitos geralmente considerados indesejáveis podem ser utilizados em benefício da pessoa. Por exemplo, dado que alguns anti-histamínicos têm o que se designa por efeitos colinérgicos (que secam as mucosas), podem ser empregues no alívio da rinorreia nasal causada por uma constipação.

Alguns anti-histamínicos podem ser adquiridos sem receita médica (são de venda livre); podem ser de acção breve ou prolongada e é possível combiná-los com descongestionantes, que contraem os vasos sanguíneos e ajudam a reduzir a congestão nasal. Outros anti-histamínicos necessitam de prescrição e supervisão médicas.

A maioria destes medicamentos tende a causar sonolência. De facto, dado o seu poderoso efeito sedativo, os anti-histamínicos são o ingrediente activo em muitos dos produtos de venda livre que ajudam a conciliar o sono. A maioria dos anti-histamínicos tem também fortes efeitos anticolinérgicos, que podem provocar confusão, enjoo, secura da boca, prisão de ventre, dificuldade em urinar e visão turva, em particular nos idosos. De qualquer modo, a maioria das pessoas não sofre efeitos secundários e pode utilizar medicamentos de venda livre, que custam muito menos do que os anti-histamínicos não sedativos vendidos apenas com receita. A sonolência e outros efeitos secundários podem ser minimizados começando com uma dose pequena e aumentando-a gradualmente até chegar a uma dose que consiga combater os sintomas. Actualmente existe um grupo de anti-histamínicos não sedativos que, além disso, não produz efeitos anticolinérgicos. Neste grupo estão o astemizol, a cetirizina, a loratadina e a terfenadina.

Tipos de reacções alérgicas
Os diferentes tipos de reacções alérgicas são geralmente classificados de acordo com a sua causa, a parte do corpo mais afectada e ainda alguns outros factores.

A rinite alérgica é uma reacção alérgica muito comum. Trata-se de uma alergia às partículas que o ar transporta (em regra pólen e ervas, mas por vezes bolores, pós e pêlo de animais) e que provocam espirros, ardor, rinorreia ou congestão nasal, ardor cutâneo e irritação nos olhos. A rinite alérgica pode ser estacional ou perenial (durante todo o ano).

Fonte: Manual Merck
    Manual Merck

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

São proibidas todas as violências contra animais

Decreto-Lei n.o 315/2003
de 17 de Dezembro
Artigo 7.o
al) 3 — São proibidas todas as violências contra animais,
considerando-se como tais os actos consistentes em, sem
...necessidade, se infligir a morte, o sofrimento ou lesões
a um animal.

SECÇÃO II
Das contra-ordenações
Artigo 68.o

Alínea 2)
Constituem contra-ordenações puníveis pelo
director-geral de Veterinária com coima cujo montante
mínimo é de € 500 e o máximo de € 3740:

c) A violação do disposto nos n.os 3 e 4 do
artigo 7.o;
d) O maneio e treino dos animais com brutalidade,
nomeadamente as pancadas e os pontapés;

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cão que velava túmulo da dona é resgatado em Teresópolis

Os animais não param de me surpreender pela positiva ao contrario do homem que cada dia me surpreendem mais pela negativa.



http://extra.globo.com/noticias/rio/cachorro-que-velava-tumulo-da-dona-resgatado-em-teresopolis-875246.html

Cachorro que velava túmulo da dona é resgatado em Teresópolis
RIO - A Comissão Especial de Protecção Animal da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) conseguiu resgatar na sexta-feira um cachorro que estava há dias ao lado do túmulo de sua dona, Cristina Maria Cesário Santana, morta em decorrência das fortes chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio. Caramelo, como o vira-lata foi apelidado pelos moradores, estava perambulando pelas ruas do bairro Caleme, um dos mais atingidos pelo temporal, quando foi encontrado. (Leia também: Protectores dos animais recolhem doações para ajudar pessoas e bichos na Região Serrana)
Segundo a veterinária Andrea Lambert, membro da comissão, Caramelo estava sem ferimentos, mas muito assustado. A equipe teve que colocar uma focinheira no animal para conseguir dominá-lo.
- Geralmente nem colocamos a focinheira, mas ele estava tentando morder. O animal normalmente fica assustado, mas conseguimos fazê-lo andar. Já ele ficou pulando, girando, não queria sair dali. Os moradores nos contaram que ele ficava cavando o local onde a dona foi enterrada - relatou Andrea.
A equipe da comissão, formada por oito pessoas, já resgatou mais de 180 animais em Teresópolis e em Petrópolis com a ajuda do Instituto Estadual do Ambiente e de ONGs. Os animais foram levados para um galpão no bairro Melbon, que está servindo como abrigo em Teresópolis, e para um Ciep, em Itaipava.
- Fizemos um esforço grande para que os animais também fossem colocados em situação de resgate, de esforço, porque no início ninguém estava se preocupando - alertou Andrea.
Segundo o presidente da comissão, deputado André Lazaroni, os animais que não forem recolhidos pelos donos nos abrigos serão colocados para adopção:
- Os animais estão sendo cuidados para que, passado tudo, os donos voltem para recolher seus animais. Os que não forem reclamados serão encaminhados para a adopção.
Na segunda-feira, a comissão vai resgatar animais em Nova Friburgo.
Quem estiver interessado na adopção dos animais pode entrar em contacto com a veterinária pelo telefone (21) 9632 8115 ou pelo email andrealambertvet@gmail.com.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Caixas multibanco são tão sujas como retretes

As caixas de multibanco podem conter a mesma quantidade de bactérias do que uma retrete de uma casa de banho pública, segundo um estudo de uma empresa especializada em protecção bacteriológica.

Microbiologista da empresa britânica BioCote decidiram avaliar o grau de contaminação bacteriológica da superfície de diversos locais públicos, como caixas multibanco, centros comerciais, bancos, supermercados e postos de gasolina.

Face aos resultados obtidos, os cientistas ficaram admirados ao conhecerem o número e diversidade de bactérias existentes nas caixas multibanco. Na maioria das que foram analisadas, foram encontrados "pseudomonads" e "bacillus", duas bactérias que podem causar diarreia.

"Ficámos realmente surpresos com o que encontrámos. Nunca imaginei que uma caixa automática pudesse ser tão suja. Existem muitas bactérias causadoras de doenças no teclado", garantiu o microbiologista Richard Hastings.

Além das caixas automáticas e das casas de banho públicas, o estudo apontou como locais mais sujos de uma cidade os telefones públicos, as paragens de autocarro, o interior e os assentos do metro e dos autocarros e as estações de caminho-de-ferro.

Mais tarde, num inquérito feito a cerca de três mil pessoas sobre higiene dos locais públicos, os investigadores apuraram que a maioria desconhece a quantidade de bactérias que existem nas caixas automáticas e nos assentos dos autocarros.

Metade dos inquiridos afirmou evitar usar os telefones públicos, mesmo em caso de emergência, por causa das bactérias. E dois terços revelaram evitar a todo o custo usar casas de banho públicas de forma a evitar doenças.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Procuradoria pode mudar acusação contra Renato Seabra - Sociedade - PUBLICO.PT

   
Polícia acusou manequim de homicídio em segundo grau de Carlos Castro
Procuradoria pode mudar acusação contra Renato Seabra

 Houve ou não premeditação no homicídio de Carlos Castro? A polícia considerou que não. A procuradoria pode ter outro entendimento.

Carlos Castro Carlos Castro (Foto: Daniel Rocha/arquivo)

O manequim Renato Seabra foi acusado pela polícia de Nova Iorque de homicídio em segundo grau no domingo, mas a acusação contra ele pode ser diferente depois de o seu caso ser avaliado pela procuradoria distrital de Nova Iorque. Os procuradores podem decidir apresentar diferentes acusações criminais, explicou ao PÚBLICO uma porta-voz do gabinete do procurador distrital de Nova Iorque.

Renato Seabra, 21 anos, foi acusado de homicídio em segundo grau na morte do colunista social Carlos Castro, cuja pena vai de 25 anos a prisão perpétua, mas a hipótese de lhe ser atribuída uma ofensa mais grave ainda está em aberto. A lei americana prevê dois tipos de homicídio: em primeiro grau, quando existe premeditação ou outras circunstâncias agravantes (como intenção e prática de tortura); em segundo grau, o mais comum, quando não existe premeditação ou, por exemplo, o autor agiu sob influência de uma perturbação emocional extrema.

Ainda segundo a porta-voz do gabinete do procurador distrital de Nova Iorque, uma vez feita a acusação, o tempo habitual para o caso ser apresentado a um juiz que determinará as circunstâncias em que Renato Seabra aguardará julgamento, é de cinco dias, mas quando o arguido está internado no hospital, como é o caso, pode ser diferente.

Segundo o Departamento da Polícia de Nova Iorque, Renato Seabra continua internado em Bellevue, um hospital na zona leste de Manhattan que tem duas unidades operadas pelo Departamento de Correcções da polícia. Seabra encontra-se na unidade psiquiátrica desse espaço, "bastante semelhante a uma prisão, com barras e restrições de acesso", descreveu o porta-voz do hospital, Steve Bohlen.

A mãe de Renato Seabra, que chegou a Nova Iorque no domingo, tentou visitar o filho no hospital na segunda-feira, mas não foi autorizada. Contactado pelo PÚBLICO, o Departamento de Correcções explicou que existem dias e horas específicas para as visitas de familiares de pacientes que se encontram sob custódia no Bellevue, e aos domingos e segundas-feiras não são permitidas visitas.

Duas irmãs e um amigo de Carlos Castro, Cláudio Montez, chegaram ontem à noite a Nova Iorque para tratar da cremação e cerimónia fúnebre do colunista social assassinado na passada sexta-feira.
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      Carlos Castro: cremação prevista para hoje, cinzas poderão ser espalhadas no Rio Hudson
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      "O Carlos vivia o amor como um fantasista"
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      Homicídio de Carlos Castro pode despertar questões às crianças, pais devem estar atentos, alerta pediatra


Na minha opinião pessoal, acho que este crime tem de ser muito bem avaliado.Só por si um homem desta idade devia de ter vergonha de assediar um jovem imaturo, desta idade, bonito e que foi desviado do seu caminho. Para quem é mãe não é fácil aceitar tal coisa, e todos sabemos, que muito independente das tendências sexuais os jovens sofrem, sofrem no trabalho e outros locais as "taras de quem tem poder", quase sempre homens mais velhos. Com a vida desfeita um acto de loucura pode acontecer. Não invalida que crime é sempre crime, e tem de ser bem avaliado.
Tenho no entanto, mesmo muita pena deste jovem e desta mãe.
Renato Seabra é já um jovem condenado para toda a vida, independentemente da conclusão dos juízos. Com ou sem prisão perpétua não gozou a vida e jamais irá gozar, quanto a Carlos Castro já não se pode dizer a mesma coisa.

Procuradoria pode mudar acusação contra Renato Seabra - Sociedade - PUBLICO.PT

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Alterações climáticas são "inevitáveis"

Clima:

O aumento dos níveis de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera terrestre, tal como continua a verificar-se, terá efeitos impossíveis de travar no clima da Terra durante os próximos mil anos, o que levará ao colapso da calote polar a sul nos anos 3000 e ao aumento do nível do mar em quatro metros por essa altura. É o resultado de um novo estudo publicado na Nature Geoscience, que antecipa as consequências climáticas para o próximo milénio. A investigação foi desenvolvida por investigadores da universidade de Calgary, no Canadá que, mesmo com um cenário mais favorável, obtiveram essa inevitabilidade.
Dizia hoje no DN ...

As alergias por fungos estão directamente ligadas a estas alterações, tal como infecções bacterianas causadas pelos fungos que cada dia mais, afectam as pessoas. Enquanto isso disfarça-se e finge-se que tal não acontece...digo eu!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Cuidado com a Sinusite

A sinusite é uma inflamação dos seios perinasais (maxilares, etmoidais, esfenoidais e frontais), devido a uma alergia ou infecção bacteriana, viral ou fúngica. Os seios perinasais são cavidades com ar, localizadas na parte interna e circundante dos ossos do nariz e face. As cavidades têm ligação com a parte interna do nariz.

Nos seios perinasais há acumulação de muco claro e líquido que é drenado pelo nariz. Na sinusite este muco fica espesso, inflamado dificultando ou impedindo a drenagem, desencadeando uma sensação de pressão na testa ou restante zona circundante do nariz.

A sinusite pode ser aguda se durar até aproximadamente 3 semanas e crónica se ultrapassar este período.

Como prevenir

A prevenção pode ser feita com medicação para a alergia. Também deve haver uma correcta drenagem do nariz, se necessário colocar soro para evitar o nariz tapado.

Causas

A sinusite pode ter várias causas:
- Diminuição no sistema imunitário (defesa) do organismo
- Aumento das secreções
- Alergia – aumenta a produção de muco que, se não for bem drenado, acumula e infecciona.
- Gripe
- Infecção nos seios perinasais
- Diferenças de pressão
- Grandes alterações climáticas
- Desvio do septo nasal (cana do nariz) – dificulta a drenagem de muco, que se acumula e favorece a infecção.
- Infecções respiratórias

Sintomas

Na sinusite alérgica, a dor está situada nos seios da face, o nariz fica obstruído com secreção fluida e transparente em grande quantidade. Os sintomas são semelhantes ao de uma gripe, como espirros e calafrios, e pode surgir febre.
Na sinusite infecciosa, a dor também é nos seios da face, há febre e a obstrução nasal é purulenta. A pessoa sente um cheiro desagradável pelo nariz e boca.
Na diferença de pressão, desencadeada por exemplo numa viagem de avião, a dor é no maxilar e não há grande obstrução do nariz.
Na sinusite dos seios etmoidais e frontais, pode haver dor de cabaça (cefaleia) intensa, podendo impedir as pessoas de conseguir trabalhar.
Na sinusite dos seios maxilares a dor é nos dentes e/ou maxilares devido à inflamação localizada nos seios.

Diagnóstico

O médico pode fazer o diagnóstico após saber os sintomas da pessoa. Pode confirmar com um RX dos seios perinasais ou TAC. Nestes exames vê-se uma mancha no local ocupado pelo muco purulento.

Tratamento

Alguns casos de sinusite resolvem sem medicação, passado alguns dias.

Em outros doentes há necessidade de tratar a alergia ou infecção e promover uma boa drenagem pelo nariz.

A medicação prescrita vai fazer com que a secreção seja drenada e tenta evitar novas crises. Além dos comprimidos e/ou inaladores, devem ser feita várias lavagens ao nariz, para ajudar a drenar o muco e facilitar a respiração.

O médico pode considerar necessário o uso de antibiótico para combater a infecção.

A sinusite é uma doença que causa transtorno ao doente pelo que se deve tentar ao máximo prevenir novas crises, através da manutenção da permeabilidade do nariz, controlar os problemas alérgicos, corrigir desvios do septo nasal, etc.

Este testo foi tirado do site Conhecer Saúde
http://www.conhecersaude.com/

Procuro DONO de RAÇA

Procuro dono para este animal que foi abandonado.
Esta em casa de minha filha temporariamente .
Está tratada e é muito meiga, é nova (mais ou menos um ano e meio), dá-se a quem a estimar.